Lembro do dia que fui. Fui, não mais sou. Pudera eu retornar àquele estado em que tudo era completo e o nada era tudo. Mas não consigo entender como o tudo se tornou ausência. Ausência que dói, corrói e destrói, como o vento em mim, retirando cada grão, um por um, até eu não ser mais matéria, ser um pouco de tudo e tudo ser um pouco de mim.
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